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Segurança para seu(sua) filho (a) dos 6 aos 12 meses

Publicado por Dr. Carlos Motta em 14 de agosto de 2018

Você sabia que centenas de crianças com menos de um ano de idade morrem todos os anos no Brasil por causa de acidentes. E que a maioria deles poderia ser evitada com medidas de segurança?

Frequentemente os acidentes acontecem por que os pais não estão informados do que seus filhos podem fazer. As crianças aprendem rápido e, subitamente, conseguirão rolar, engatinhar, sentar e ficar em pé. Seu (sua) bebê pode escalar antes de andar, ou andar com apoio meses antes do que você espera. Agora ele (a) vai segurar quase tudo e vai alcançar objetos que ele (a) não alcançava antes.

Quedas

Devido às novas habilidades do bebê, ele vai cair bastante. Proteja seu filho de acidentes. Instale grades nas escadas e portas para mantê-lo (a) fora de locais onde ele (a) possa se machucar. Instale redes de proteção em todas as janelas. Remova móveis com bordas pontiagudas do local onde brinca, ou instale protetores nas bordas.

Não use um andador. Seu (sua) bebê pode virar o andador ou rolar de uma escada. Os andadores permitem que os bebês alcancem objetos pesados e alimentos quentes, e eles podem puxá–los e se machucar.

Caso seu (sua) filho (a) caia de algum local alto ou não esteja agindo normalmente após uma queda, ligue para o seu pediatra.

Queimaduras

Entre os 6 e 12 meses as crianças tentam pegar tudo que está ao seu alcance. Nunca deixe bebidas quentes em mesas ou no balcão da cozinha. Não segure líquidos ou alimentos quentes perto de seu (sua) filho (a) ou enquanto você o carrega. Ele (a) pode se queimar. Além disso, não o (a) deixe andar ou engatinhar perto do fogão. Enquanto você estiver cozinhando ou comendo e não puder dar atenção ao seu (sua) filho (a), é melhor deixa-lo (a) em um local mais seguro, como um cercadinho, berço ou em uma cadeira de alimentação com o cinto afivelado.

Para evitar queimaduras pela água, a temperatura máxima que sai do chuveiro ou da torneira deve ser de 49oC. Na maioria dos casos você pode ajustar a temperatura do aquecedor.

Se o seu (sua) filho (a) se queimar, cubra a queimadura com gaze estéril ou com um pano limpo, sem apertar, e ligue para o seu pediatra.

Afogamento

Nessa idade, o seu (sua) filho (a) adora brincar na água. Imediatamente após o uso, esvazie toda a água de banheiras, baldes ou de qualquer recipiente com líquidos logo após o uso. Mantenha as portas dos banheiros fechadas. Nunca o (a) deixe sozinho dentro ou próximo a uma banheira, balde com água ou piscina, mesmo que brevemente. Um afogamento pode ocorrer em menos de 5 cm de água. Saber nadar não torna o ambiente aquático seguro nessa idade. Fique a uma distância máxima de 1 braço quando ele (a) estiver dentro d´água.

Se houver uma piscina na sua casa, instale uma cerca ao redor da mesma (em todos os quatro lados). A maioria dos afogamentos em crianças ocorre por falta de uma cerca que impeça o acesso da criança à piscina. Esteja preparado – instale uma cerca ao redor de sua piscina agora, antes que sua criança comece a andar.

Envenenamento e Engasgo

Seu (sua) filho (a) vai explorar o mundo colocando toda e qualquer coisa em sua boca. Nunca deixe objetos pequenos ou balões ao alcance dele (a), nem por um breve momento. Não o (a) dê alimentos duros como salsichas, cenoura crua, uvas, amendoim ou pipoca. Corte todos os seus alimentos em pedaços pequenos para prevenir engasgos.

Esteja preparado caso seu (sua) bebê se engasgue. Peça que o seu pediatra te ensine o que fazer nessa situação. Aprenda a salvar a vida de um bebê engasgado.

As crianças põem tudo em sua boca, mesmo que o sabor não seja bom. Muitos itens banais em seu lar podem ser venenosos para seu (sua) filho (a). Certifique-se de manter itens caseiros como produtos de limpeza e remédios em locais altos e fechados, fora do alcance e do campo de visão dele (a). Não guarde soda cáustica na sua casa. Se o local onde você armazena os produtos de limpeza for baixo, é melhor trancá-lo com um cadeado. Lembre-se que ele (a) não vai lembrar o que pode ou o que não pode fazer nessa idade, quando estiver explorando a casa.

Se o seu (sua) filho (a) ingerir algo que possa ser venenoso, ligue para o SAMU (192) ou leve-o a um hospital imediatamente. Não provoque vômitos.

Estrangulamento e Sufocamento

Mantenha o berço do seu bebê longe de janelas. As cordas das persianas ou das cortinas podem estrangulá-lo (a). Amarre as cordas no alto e fora do alcance.

Sacos e sacolas plásticas colocados sobre o nariz e a boca formam uma vedação impermeável e podem sufocar o seu (sua) filho (a). Mantenha-os longe dele (a).

Automóveis

Os acidentes automobilísticos ainda são um grande perigo à vida e saúde do seu (sua) filho(a). A maioria das mortes e das lesões pode ser prevenida pelo uso de assentos de segurança SEMPRE que ele (a) estiver no carro. Uma criança deve usar o bebê conforto até completar um ano ou 13 Kg. O bebê conforto jamais deve ser posicionado em frente a um air bag. Ele (a) também irá se sentir mais confortável e se comportará melhor, o que te permitirá prestar mais atenção e dirigir melhor, prevenindo acidentes. O lugar mais seguro para todos os bebês e crianças é no banco traseiro, na cadeirinha adequada.

Adquira sempre produtos certificados conforme normas europeias, americanas ou brasileiras (selo do INMETRO). Na hora de adquirir uma cadeira de segurança dê preferência às lojas que ofereçam auxílio na instalação. Antes de comprar a cadeirinha, experimente instalá-la para ver se é apropriada para o cinto e assento do seu carro e peso da criança. Não reutilize cadeiras de segurança que já estiveram em um acidente automobilístico.

Nunca deixe seu (sua) filho (a) sozinho dentro de um carro. Mantenha os veículos e os porta-malas trancados. A morte por excesso de calor dentro de um carro em um dia quente pode ocorrer em pouco tempo.

LEMBRE-SE: A MAIOR AMEAÇA À VIDA E SAÚDE SO SEU FILHO É UM ACIDENTE.

As informações contidas nesse texto não devem substituir o atendimento nem o aconselhamento do seu pediatra. Podem haver variações que seu pediatra recomende com base em suas particularidades.

Traduzido e adaptado para o português a partir do original da American Academy of Pediatrics (AAP) por Dr.Carlos Motta, CRM 52.75.806-0.

Dr. Carlos Motta
Dr. Carlos Motta
Pediatria e Urologia

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Clínica Infanti

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Dia 18 de março é o Dia Mundial da Criança com Dia 18 de março é o Dia Mundial da Criança com Reumatismo.

Ao contrário do que muitos pensam, crianças e adolescentes também podem ter “reumatismo” e, não somente adultos e idosos. E os “reumatismos” ou doenças reumáticas não causam apenas inflamação das juntas (articulações). Algumas doenças reumáticas podem causar inflamação em várias outras partes do corpo (pele, rins, cérebro, coração, olhos, sangue) e sintomas como febre, perda de peso e fraqueza nos músculos.

Acredita-se que cerca de 25% das doenças reumáticas ocorram em pessoas com menos de 16 anos de idade. Dentre as mais comuns, destacam-se a febre reumática e a artrite idiopática juvenil. Mas outras doenças como o lúpus, a dermatomiosite, a esclerodermia, as vasculites, a fibromialgia juvenil, dentre várias outras, também podem ocorrer nos pequenos.

Quando devemos suspeitar que uma criança possa ter uma doença reumática? Sempre que houver:

- Dor, inchaço, vermelhidão, dificuldade de movimentar ou rigidez nas juntas, braços ou pernas, sobretudo se ocorrer logo pela manhã ou quando a criança está parada
- Quedas e tropeços frequentes
- Impossibilidade de realizar atividades rotineiras como correr, brincar, ou se vestir
- Febre prolongada ou recorrente
- Perda de peso e atraso no crescimento

Lembramos sempre que as crianças com suspeita de doença reumática devem ser encaminhadas ao *reumatologista pediátrico.* As crianças não são apenas pequenos adultos. As doenças da criança são diferentes das dos adultos, podem ter tratamentos, evolução e complicações diferentes.

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Fonte: SOPERJ
Teste de alergia – quais são os tipos e quando Teste de alergia – quais são os tipos e quando fazê-los?

Existem diversos tipos de alergia: de pele, medicamentosa, respiratória, alimentar entre outras. Mas quando é necessário fazer os testes em uma criança?

Na verdade, os testes de alergia são feitos na presença de sintomas, a partir do relato da família e direcionando o melhor tratamento individualizado para cada paciente. 
Alguns testes de alergia são:

- Teste de Puntura (“prick test”). É a aplicação sobre a pele de pequenas quantidades de alérgenos em um extrato líquido para que após uma delicada puntura local seja observada a reação da pele após 20 minutos.

- Teste de Contato. É a aplicação de pequenas quantidades do alérgeno, geralmente sobre a pele das costas, sendo o local coberto com uma fita adesiva. Depois de 48h é observado se ocorreu alguma reação.

- Teste de provocação, onde as substâncias suspeitas são administradas ao paciente para avaliar a presença de reação. Este teste tem indicação precisa e deve ser realizado em ambiente seguro sendo conduzido por profissional habilitado. 

- Exame de sangue. É normalmente utilizado sendo útil para documentar a presença de sensibilização ao agente suspeito e pode ajudar bastante desde que com a interpretação correta. 

Nenhum desses exames deve ser realizado sem orientação médica e nenhum teste deve ser feito em casa sem supervisão de um profissional capacitado evitando assim riscos para os pequenos. A ajuda de um alergologista é fundamental nessa hora.

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Vasculite – o que é? O termo vasculite descrev Vasculite – o que é?

O termo vasculite descreve uma grande quantidade de doenças que causam a inflamação da parede dos vasos sanguíneos, podendo afetar qualquer órgão. A vasculite pode causar deformidades nas artérias, por exemplo, podendo causar problemas nos órgãos e membros que elas irrigam.

Alguns dos sintomas são: febre, perda de peso, fadiga, vermelhidão e feridas na pele, dor e inflamação nas articulações, dor nos membros etc.

Existem diversos tipos de vasculite que podem afetar as crianças, sendo possível destacar dois dos mais comuns:

- Vasculite por IgA: é o tipo mais comum em crianças. Afeta as pequenas artérias e causa lesões puntiformes vermelhas predominantes nas pernas.

- Doença de Kawasaki: é o segundo tipo mais comum. Causa febre prolongada, podendo causar sequelas no coração se não tratada no tempo certo.

O tratamento depende do tipo de vasculite, variando entre o uso de anti-inflamatórios, corticosteroides e medicamentos imunossupressores nos casos mais graves. Caso seu filho apresente sintomas sugestivos de uma vasculite converse com o seu pediatra e marque uma consulta com um reumatologista pediátrico para ter um diagnóstico mais preciso e descobrir o tratamento adequado para o seu filho!

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Rinite – existe mais de um tipo? A rinite, que Rinite – existe mais de um tipo?

A rinite, que é a inflamação das mucosas do nariz, é um problema bastante com um na população geral, principalmente em crianças, pois o seu sistema imunológico ainda está em fase de amadurecimento. Na infância as causas mais comuns são a rinite infecciosa e a rinite alérgica.

A rinite infecciosa, tipo mais comum é causada geralmente por vírus que se instalam nas mucosas do nariz, causando a infecção. É conhecida também como infecção do trato respiratório superior ou resfriado comum.

A rinite alérgica é uma resposta do sistema imunológico à presença de partículas estranhas ao organismo. Tais substâncias entram no corpo pelo nariz e, por isso, é comum a presença de coriza, espirros (algumas vezes o paciente espirra mais 20 vezes seguidas), obstrução nasal e coceira no nariz. Esta coceira pode ser na garganta ou nos olhos.

Além disto a rinite alérgica, pode causar outros problemas, como otites (inflamação dos ouvidos), sinusites (inflamação de cavidades existentes na face) e roncos (pelo entupimento do nariz) que faz com que o paciente não durma bem a noite. O paciente só vai apresentar estes sintomas quando estiver em contato com as substâncias aos quais é alérgico. Estas substâncias recebem o nome de alérgenos. Quanto maior o contato, mais intensos tendem a ser os sintomas.

Alguns dos gatilhos mais comuns são: pólen, pelos de animais, poeira e ácaros.

O trataento varia com o tipo de rinite, sendo comum o uso de antialérgicos, corticóides tópicos em spray e a higiene nasal. O controle ambiental também é fundamental nos casos de rinite alérgica. Caso seu filho apresente sintomas de rinite de forma recorrente, a avaliação por um alergista vai ajudar a descobrir o tipo de rinite do seu filho e propor o tratamento adequado.

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Responsável técnica

Dra. Maria Fernanda Motta
CRM 52.75804-3

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