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Segurança Para o(a) Seu(sua) Filho(a) de 5 anos

Publicado por Dr. Carlos Motta em 14 de agosto de 2018

Você sabia que os acidentes são a maior ameaça à vida e à saúde de seu (sua) filho (a)? Os acidentes são a principal causa de morte de crianças em idade escolar. Mas você pode evitar quase todos os acidentes!

Aos 5 anos, seu (sua) filho(a) está aprendendo muitas coisas que podem levar a acidentes graves, como pedalar uma bicicleta ou atravessar a rua. Apesar de as crianças aprenderem rapidamente, elas ainda não conseguem julgar o que é seguro ou certo e errado. Você deve protege-lo (a). E com isso, conseguirá evitar os principais acidentes com medidas simples.

Bicicleta

O (a) seu (sua) filho (a) deve sempre usar um capacete quando estiver pedalando. Quando comprar a bicicleta, compre o capacete também. Certifique-se de que ele (a) use o capacete sempre que for pedalar. Um capacete ajuda a prevenir lesões na cabeça e pode salvar sua vida.

Nunca deixe-o (a) pedalar na rua. Ele (a) ainda é jovem demais para pedalar na rua com segurança.

Certifique-se que o tamanho da bicicleta seja adequado a ele (a). Ele (a) deve conseguir encostar os dois pés no chão ao sentar-se no selim e apoiar as mãos no guidão. Dê preferência às bicicletas que podem ser freadas pelo pedal. Frequentemente, as crianças de 5 anos apresentam dificuldade em usar o freio de mão.

Segurança na Rua

Seu (sua) filho (a) está sob risco de ser atropelado (a) se for brincar na rua. Leve-o (a) para brincar em um playground ou em um parquinho. Mostre a calçada e ensine sempre a parar em sua borda e principalmente, nunca atravessar a rua sem um adulto.

Segurança na Água

Agora é o momento de ensinar seu (sua) filho (a) a nadar. Mas mesmo que ele (a) já saiba nadar, nunca o (a) deixe nadar sozinho.

Não o (a) deixe brincar perto da água (lagos, rios, piscinas ou praia) sem que um adulto o (a) esteja observando. NUNCA o (a) deixe nadar em água corrente.

Ensine-o (a) a nunca mergulhar antes que um adulto tenha verificado a profundidade do local. Quando embarcado, certifique-se que ele (a) esteja vestindo um colete salva-vidas.

Fogo

Ensine seu (sua) filho (a) a não brincar com palitos de fósforo ou isqueiros, e mantenha-os fora de seu alcance. Além disso, não fume dentro de sua casa. Muitos incêndios são causados por cigarros que não foram completamente apagados.

Segurança em Automóveis

Acidentes automobilísticos são o maior perigo à saúde e à vida de seu (sua) filho (a). Para evitar essas lesões, use corretamente uma cadeira de segurança ou um assento de elevação com cinto de segurança SEMPRE que ele (a) estiver no automóvel. Ele (a) deve usar uma cadeira de segurança até atingir o limite superior do peso sugerido pelo fabricante ou até que suas orelhas atinjam a parte superior do assento. A partir de então, ele (a) deve usar um assento de elevação com cinto de segurança. O local mais seguro para o ele (a) é no banco traseiro. Dê o exemplo. Use o cinto segurança.

Armas de Fogo

Crianças que habitam em lares com armas de fogo estão sob um risco maior de serem alvejadas por elas mesmas, seus amigos ou familiares que por um intruso. É melhor manter todas as armas fora de casa. Se você tiver uma arma de fogo em casa, guarde-a descarregada e trancada. Guarde a munição em um lugar separado. Antes de deixar seu (sua) filho (a) visitar a casa de um colega, pergunte aos pais se eles possuem armas de fogo e como elas são guardadas.

Você conseguiria ajudar seu (sua) filho (a) em caso de um acidente? Grave o número telefônico do SAMU (192) em seu telefone agora. Aprenda primeiros socorros e reanimação. Esteja preparado, pelo bem do seu filho.

As informações contidas nesse texto não devem substituir o atendimento nem o aconselhamento do seu pediatra. Podem haver variações que seu pediatra recomende com base em suas particularidades.

Traduzido e adaptado para o português a partir do original da American Academy of Pediatrics (AAP) por Dr. Carlos Motta, CRM 52.75.806-0.

Dr. Carlos Motta
Dr. Carlos Motta
Pediatria e Urologia

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Clínica Infanti

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Dia 18 de março é o Dia Mundial da Criança com Dia 18 de março é o Dia Mundial da Criança com Reumatismo.

Ao contrário do que muitos pensam, crianças e adolescentes também podem ter “reumatismo” e, não somente adultos e idosos. E os “reumatismos” ou doenças reumáticas não causam apenas inflamação das juntas (articulações). Algumas doenças reumáticas podem causar inflamação em várias outras partes do corpo (pele, rins, cérebro, coração, olhos, sangue) e sintomas como febre, perda de peso e fraqueza nos músculos.

Acredita-se que cerca de 25% das doenças reumáticas ocorram em pessoas com menos de 16 anos de idade. Dentre as mais comuns, destacam-se a febre reumática e a artrite idiopática juvenil. Mas outras doenças como o lúpus, a dermatomiosite, a esclerodermia, as vasculites, a fibromialgia juvenil, dentre várias outras, também podem ocorrer nos pequenos.

Quando devemos suspeitar que uma criança possa ter uma doença reumática? Sempre que houver:

- Dor, inchaço, vermelhidão, dificuldade de movimentar ou rigidez nas juntas, braços ou pernas, sobretudo se ocorrer logo pela manhã ou quando a criança está parada
- Quedas e tropeços frequentes
- Impossibilidade de realizar atividades rotineiras como correr, brincar, ou se vestir
- Febre prolongada ou recorrente
- Perda de peso e atraso no crescimento

Lembramos sempre que as crianças com suspeita de doença reumática devem ser encaminhadas ao *reumatologista pediátrico.* As crianças não são apenas pequenos adultos. As doenças da criança são diferentes das dos adultos, podem ter tratamentos, evolução e complicações diferentes.

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Fonte: SOPERJ
Teste de alergia – quais são os tipos e quando Teste de alergia – quais são os tipos e quando fazê-los?

Existem diversos tipos de alergia: de pele, medicamentosa, respiratória, alimentar entre outras. Mas quando é necessário fazer os testes em uma criança?

Na verdade, os testes de alergia são feitos na presença de sintomas, a partir do relato da família e direcionando o melhor tratamento individualizado para cada paciente. 
Alguns testes de alergia são:

- Teste de Puntura (“prick test”). É a aplicação sobre a pele de pequenas quantidades de alérgenos em um extrato líquido para que após uma delicada puntura local seja observada a reação da pele após 20 minutos.

- Teste de Contato. É a aplicação de pequenas quantidades do alérgeno, geralmente sobre a pele das costas, sendo o local coberto com uma fita adesiva. Depois de 48h é observado se ocorreu alguma reação.

- Teste de provocação, onde as substâncias suspeitas são administradas ao paciente para avaliar a presença de reação. Este teste tem indicação precisa e deve ser realizado em ambiente seguro sendo conduzido por profissional habilitado. 

- Exame de sangue. É normalmente utilizado sendo útil para documentar a presença de sensibilização ao agente suspeito e pode ajudar bastante desde que com a interpretação correta. 

Nenhum desses exames deve ser realizado sem orientação médica e nenhum teste deve ser feito em casa sem supervisão de um profissional capacitado evitando assim riscos para os pequenos. A ajuda de um alergologista é fundamental nessa hora.

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Vasculite – o que é? O termo vasculite descrev Vasculite – o que é?

O termo vasculite descreve uma grande quantidade de doenças que causam a inflamação da parede dos vasos sanguíneos, podendo afetar qualquer órgão. A vasculite pode causar deformidades nas artérias, por exemplo, podendo causar problemas nos órgãos e membros que elas irrigam.

Alguns dos sintomas são: febre, perda de peso, fadiga, vermelhidão e feridas na pele, dor e inflamação nas articulações, dor nos membros etc.

Existem diversos tipos de vasculite que podem afetar as crianças, sendo possível destacar dois dos mais comuns:

- Vasculite por IgA: é o tipo mais comum em crianças. Afeta as pequenas artérias e causa lesões puntiformes vermelhas predominantes nas pernas.

- Doença de Kawasaki: é o segundo tipo mais comum. Causa febre prolongada, podendo causar sequelas no coração se não tratada no tempo certo.

O tratamento depende do tipo de vasculite, variando entre o uso de anti-inflamatórios, corticosteroides e medicamentos imunossupressores nos casos mais graves. Caso seu filho apresente sintomas sugestivos de uma vasculite converse com o seu pediatra e marque uma consulta com um reumatologista pediátrico para ter um diagnóstico mais preciso e descobrir o tratamento adequado para o seu filho!

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Rinite – existe mais de um tipo? A rinite, que Rinite – existe mais de um tipo?

A rinite, que é a inflamação das mucosas do nariz, é um problema bastante com um na população geral, principalmente em crianças, pois o seu sistema imunológico ainda está em fase de amadurecimento. Na infância as causas mais comuns são a rinite infecciosa e a rinite alérgica.

A rinite infecciosa, tipo mais comum é causada geralmente por vírus que se instalam nas mucosas do nariz, causando a infecção. É conhecida também como infecção do trato respiratório superior ou resfriado comum.

A rinite alérgica é uma resposta do sistema imunológico à presença de partículas estranhas ao organismo. Tais substâncias entram no corpo pelo nariz e, por isso, é comum a presença de coriza, espirros (algumas vezes o paciente espirra mais 20 vezes seguidas), obstrução nasal e coceira no nariz. Esta coceira pode ser na garganta ou nos olhos.

Além disto a rinite alérgica, pode causar outros problemas, como otites (inflamação dos ouvidos), sinusites (inflamação de cavidades existentes na face) e roncos (pelo entupimento do nariz) que faz com que o paciente não durma bem a noite. O paciente só vai apresentar estes sintomas quando estiver em contato com as substâncias aos quais é alérgico. Estas substâncias recebem o nome de alérgenos. Quanto maior o contato, mais intensos tendem a ser os sintomas.

Alguns dos gatilhos mais comuns são: pólen, pelos de animais, poeira e ácaros.

O trataento varia com o tipo de rinite, sendo comum o uso de antialérgicos, corticóides tópicos em spray e a higiene nasal. O controle ambiental também é fundamental nos casos de rinite alérgica. Caso seu filho apresente sintomas de rinite de forma recorrente, a avaliação por um alergista vai ajudar a descobrir o tipo de rinite do seu filho e propor o tratamento adequado.

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Responsável técnica

Dra. Maria Fernanda Motta
CRM 52.75804-3

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