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Quando seu filho precisa de atendimento médico de emergência

Publicado por Dr. Carlos Motta em 14 de agosto de 2018

Raramente as crianças se tornam gravemente doentes sem apresentar sinais prévios. Dependendo dos sintomas de seu filho, você deve entrar em contato com o pediatra que o acompanha para orientação ou levá-lo a um pronto-socorro caso necessário. O reconhecimento e o tratamento precoce desses sinais e sintomas podem evitar que uma doença evolua para uma emergência médica.

O que é uma emergência?

Uma emergência é quando você acredita que uma doença grave pode estar ameaçando a vida do seu filho ou deixar sequelas permanentes. Nesses casos, a criança necessita de atendimento médico imediatamente.

É aconselhável discutir anteriormente com o pediatra do seu filho o que fazer e para onde ir em caso de emergência (em uma consulta de rotina, de preferência, já que você pode não conseguir contatá-lo no momento que a emergência aconteça).

Em caso de uma emergência médica, o seu filho pode apresentar alguns desses sinais:

  • Comportamento fora do habitual, mais quieto ou mais sonolento
  • Não responder quando você conversar com ele
  • Movimentos repetidos e ritmados com perda da consciência (convulsões)
  • Esforço ou dificuldade para respirar
  • Pele ou lábios azulados, arroxeados ou acinzentados
  • Não conseguir beber líquidos ou apresentar volume de urina abaixo do habitual
  • Rigidez de nuca
  • Febre com manchas na pele
  • Dor persistente ou com intensidade progressivamente maior
  • Um corte largo ou profundo ou que envolva a cabeça, o tórax ou o abdome
  • Sangramento que não para após compressão por 5 minutos
  • Uma queimadura grande ou que atinge mãos, pés, genitais, tórax ou a face
  • Perda de consciência, confusão mental, dor de cabeça ou vômitos após algum trauma na cabeça

Além disso, procure a emergência caso seu filho engula algum corpo estranho, venenos ou remédios de alguma outra pessoa.

Ligue para o seu pediatra se você acha que seu filho está doente. Entre em contato com o 192 caso você ache que seu filho está em risco iminente de morrer.

Além disso, todos os pais deveriam estar preparados para o atendimento inicial de uma emergência. Parte desse preparo inclui aprender reanimação cardiopulmonar e primeiros socorros básicos. Converse com seu pediatra.

Em caso de uma emergência:

  • Fique calmo
  • Ligue para 192 caso você precise de ajuda imediatamente
  • Verifique se o seu filho está respirando. Caso não esteja, comece manobras de reanimação cardiopulmonar
  • Aplique pressão contínua ao local do sangramento com um pedaço de tecido (alguma roupa limpa, por exemplo)
  • Caso seu filho apresente convulsões, deixe-o deitado com o corpo e a cabeça virados para o lado. Não ponha nada em sua boca
  • Caso seu filho seja vítima de trauma, não o mova, a não ser que o local apresente perigo imediato (um incêndio, por exemplo)
  • Fique com seu filho até que chegue o socorro).

Leve os remédios que seu filho está tomando para o hospital, assim como a receita médica. Também leve qualquer coisa que o seu filho tenha ingerido acidentalmente (venenos, produtos de limpeza, remédios).

Após chegar ao hospital, informe o nome e o telefone de seu pediatra à equipe. Ele pode colaborar providenciando mais informações sobre o seu filho e o histórico de saúde dele.

As informações contidas nesse texto não devem substituir o atendimento nem o aconselhamento do seu pediatra. Podem haver variações que seu pediatra recomende com base em suas particularidades.

Traduzido e adaptado para o português a partir do original da American Academy of Pediatrics (AAP) por Dr. Carlos Motta, CRM 52.75.806-0.

Dr. Carlos Motta
Dr. Carlos Motta
Pediatria e Urologia

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Clínica Infanti

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Dia 18 de março é o Dia Mundial da Criança com Dia 18 de março é o Dia Mundial da Criança com Reumatismo.

Ao contrário do que muitos pensam, crianças e adolescentes também podem ter “reumatismo” e, não somente adultos e idosos. E os “reumatismos” ou doenças reumáticas não causam apenas inflamação das juntas (articulações). Algumas doenças reumáticas podem causar inflamação em várias outras partes do corpo (pele, rins, cérebro, coração, olhos, sangue) e sintomas como febre, perda de peso e fraqueza nos músculos.

Acredita-se que cerca de 25% das doenças reumáticas ocorram em pessoas com menos de 16 anos de idade. Dentre as mais comuns, destacam-se a febre reumática e a artrite idiopática juvenil. Mas outras doenças como o lúpus, a dermatomiosite, a esclerodermia, as vasculites, a fibromialgia juvenil, dentre várias outras, também podem ocorrer nos pequenos.

Quando devemos suspeitar que uma criança possa ter uma doença reumática? Sempre que houver:

- Dor, inchaço, vermelhidão, dificuldade de movimentar ou rigidez nas juntas, braços ou pernas, sobretudo se ocorrer logo pela manhã ou quando a criança está parada
- Quedas e tropeços frequentes
- Impossibilidade de realizar atividades rotineiras como correr, brincar, ou se vestir
- Febre prolongada ou recorrente
- Perda de peso e atraso no crescimento

Lembramos sempre que as crianças com suspeita de doença reumática devem ser encaminhadas ao *reumatologista pediátrico.* As crianças não são apenas pequenos adultos. As doenças da criança são diferentes das dos adultos, podem ter tratamentos, evolução e complicações diferentes.

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Fonte: SOPERJ
Teste de alergia – quais são os tipos e quando Teste de alergia – quais são os tipos e quando fazê-los?

Existem diversos tipos de alergia: de pele, medicamentosa, respiratória, alimentar entre outras. Mas quando é necessário fazer os testes em uma criança?

Na verdade, os testes de alergia são feitos na presença de sintomas, a partir do relato da família e direcionando o melhor tratamento individualizado para cada paciente. 
Alguns testes de alergia são:

- Teste de Puntura (“prick test”). É a aplicação sobre a pele de pequenas quantidades de alérgenos em um extrato líquido para que após uma delicada puntura local seja observada a reação da pele após 20 minutos.

- Teste de Contato. É a aplicação de pequenas quantidades do alérgeno, geralmente sobre a pele das costas, sendo o local coberto com uma fita adesiva. Depois de 48h é observado se ocorreu alguma reação.

- Teste de provocação, onde as substâncias suspeitas são administradas ao paciente para avaliar a presença de reação. Este teste tem indicação precisa e deve ser realizado em ambiente seguro sendo conduzido por profissional habilitado. 

- Exame de sangue. É normalmente utilizado sendo útil para documentar a presença de sensibilização ao agente suspeito e pode ajudar bastante desde que com a interpretação correta. 

Nenhum desses exames deve ser realizado sem orientação médica e nenhum teste deve ser feito em casa sem supervisão de um profissional capacitado evitando assim riscos para os pequenos. A ajuda de um alergologista é fundamental nessa hora.

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Vasculite – o que é? O termo vasculite descrev Vasculite – o que é?

O termo vasculite descreve uma grande quantidade de doenças que causam a inflamação da parede dos vasos sanguíneos, podendo afetar qualquer órgão. A vasculite pode causar deformidades nas artérias, por exemplo, podendo causar problemas nos órgãos e membros que elas irrigam.

Alguns dos sintomas são: febre, perda de peso, fadiga, vermelhidão e feridas na pele, dor e inflamação nas articulações, dor nos membros etc.

Existem diversos tipos de vasculite que podem afetar as crianças, sendo possível destacar dois dos mais comuns:

- Vasculite por IgA: é o tipo mais comum em crianças. Afeta as pequenas artérias e causa lesões puntiformes vermelhas predominantes nas pernas.

- Doença de Kawasaki: é o segundo tipo mais comum. Causa febre prolongada, podendo causar sequelas no coração se não tratada no tempo certo.

O tratamento depende do tipo de vasculite, variando entre o uso de anti-inflamatórios, corticosteroides e medicamentos imunossupressores nos casos mais graves. Caso seu filho apresente sintomas sugestivos de uma vasculite converse com o seu pediatra e marque uma consulta com um reumatologista pediátrico para ter um diagnóstico mais preciso e descobrir o tratamento adequado para o seu filho!

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Rinite – existe mais de um tipo? A rinite, que Rinite – existe mais de um tipo?

A rinite, que é a inflamação das mucosas do nariz, é um problema bastante com um na população geral, principalmente em crianças, pois o seu sistema imunológico ainda está em fase de amadurecimento. Na infância as causas mais comuns são a rinite infecciosa e a rinite alérgica.

A rinite infecciosa, tipo mais comum é causada geralmente por vírus que se instalam nas mucosas do nariz, causando a infecção. É conhecida também como infecção do trato respiratório superior ou resfriado comum.

A rinite alérgica é uma resposta do sistema imunológico à presença de partículas estranhas ao organismo. Tais substâncias entram no corpo pelo nariz e, por isso, é comum a presença de coriza, espirros (algumas vezes o paciente espirra mais 20 vezes seguidas), obstrução nasal e coceira no nariz. Esta coceira pode ser na garganta ou nos olhos.

Além disto a rinite alérgica, pode causar outros problemas, como otites (inflamação dos ouvidos), sinusites (inflamação de cavidades existentes na face) e roncos (pelo entupimento do nariz) que faz com que o paciente não durma bem a noite. O paciente só vai apresentar estes sintomas quando estiver em contato com as substâncias aos quais é alérgico. Estas substâncias recebem o nome de alérgenos. Quanto maior o contato, mais intensos tendem a ser os sintomas.

Alguns dos gatilhos mais comuns são: pólen, pelos de animais, poeira e ácaros.

O trataento varia com o tipo de rinite, sendo comum o uso de antialérgicos, corticóides tópicos em spray e a higiene nasal. O controle ambiental também é fundamental nos casos de rinite alérgica. Caso seu filho apresente sintomas de rinite de forma recorrente, a avaliação por um alergista vai ajudar a descobrir o tipo de rinite do seu filho e propor o tratamento adequado.

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Responsável técnica

Dra. Maria Fernanda Motta
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